Archive for 23 de abril de 2017
Ignácio de Loyola Brandão participa da XII Bienal do Livro
Último dia da XII Bienal Internacional do Livro do Ceará, este domingo (23) tem lançamento de cordelistas, apresentações de malabaristas e palhaços, contação de histórias para crianças e a presença de Ignácio de Loyola Brandão, que conversa sobre “O escritor como biblioteca viva”, às 18h, na sala Moreira Campos, no Centro de Eventos.
A feira literária que acontece no Pavilhão Oeste do Centro de Eventos do Ceará reúne 350 editoras, distribuídas em 110 estandes.
À tarde, para crianças de todas as idades, a principal atração é a presença da palhaça Rubra, que há 20 anos trabalha com palhaçaria em praças públicas, teatros e hospitais, tendo integrado a equipe dos Doutores da Alegria, em São Paulo. Atualmente, está na programação da TV Ratimbum. Na Bienal, Rubra apresenta o “Academia de Alta Tecnologia Humana”, às 16h, na sala Literatura e Circo.
Na sala Contos, Papos e Encantos, uma maratona de contação de histórias ocorre das 9h às 20h. É o “Causos, contos e cantorias, tudo intiriçado feito cantiga de grilo”.
No mezanino 2, o espaço FORPG, sucesso entre as famílias e os grupos de adolescentes, segue em atividade: mesas e dezenas de jogos de cartas e tabuleiros ficam à disposição dos visitantes que queiram usufruir da diversão dos games analógicos.
Uma das marcas da Bienal, o encontro de Mestres e Mestras da Cultura termina com muita música e dança: Aldenir, do Crato, e Zé Pio, de Fortaleza, conversa sobre reisado. A mediação é do cineasta Rosemberg Cariry. Os mestres se reúnem sempre às 16h.
Às 19h, o grupo cearense Quinteto Agreste faz o encerramento oficial da Bienal. Com repertório multi-instrumental construído sobre os alicerces da música popular nordestina, o Quinteto apresenta canções como: “Chegança”, de Antônio Nóbrega; “Triste Partida” e “Riacho do Navio”, imortalizadas na voz e na sanfona de Luiz Gonzaga. Para a seleção do show, que acontece às 19h, o grupo tomou por base o tema da Bienal deste ano: “Cada pessoa, um livro; o mundo, a biblioteca”.
Formado pelos músicos Mário Mesquita, Marcílio Mendonça, Tony Maranhão, Ademir do Vale e Arlindo Araújo, o conjunto é reconhecido como o primeiro de artistas cearenses a gravar um disco independente: “Sol Maior”, em 1982.
Fonte: G1 CE